Esse sistema atua em conjunto com o modulo. O piggyback fica no “meio do caminho” entre os sensores, responsáveis por captar sinais vitais e enviar ao módulo. De acordo com a faixa de rotação, carga do motor, e demais parâmetros.
Por exemplo, a ECU lê o sinal da sonda lambda, verifica se a mistura está rica, ou seja, mais combustível em relação à quantidade de ar e assume a função de delegar ao injetor que diminua o tempo de injeção se estiver ocorrendo mistura rica ou que aumente o tempo de injeção, se a mistura estiver pobre de acordo com os mapas nela gravado.
A atuação do piggyback é basicamente enganar esses sinais. Ela capta o sinal lido pelo respectivo sensor, altera seus parâmetros e reenvia os dados já alterados para a ECU que, por sua vez, ira trabalhar com os dados alterados pelo piggyback. A grande vantagem desse sistema é que se pode obter um considerável ganho de potência sem precisar alterar a ECU da motocicleta.
O piggyback altera os dados antes de repassá-los ao módulo de uma forma simples de se dizer. Na preparação ele se torna um aliado para motos injetas que foram preparadas. Para nosso mercado uma das mais comuns que vemos são a SV 100 e a Full Controler da Servitec.